INTRODUÇÃO A ÓPTICA GEOMÉTRICA
Conceitos:Luz,Raio de luz e Feixe de luz
Um raio de luz é a representação da
trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a
luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi
introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogêneo, a luz sempre percorre
trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode
descrever "curva".
Feixe de luz é um conjunto de raios luminosos, que pode ser convergente, divergente ou paralelo.
a) feixe convergente
O conjunto de raios luminosos converge para um ponto.
b) feixe divergente
O conjunto de raios luminosos diverge a partir de um ponto.
c) feixe paralelo
Todos os raios de luz do conjunto são paralelos entre si.
Feixe de luz é um conjunto de raios luminosos, que pode ser convergente, divergente ou paralelo.
a) feixe convergente
O conjunto de raios luminosos converge para um ponto.
b) feixe divergente
O conjunto de raios luminosos diverge a partir de um ponto.
c) feixe paralelo
Todos os raios de luz do conjunto são paralelos entre si.
Sombra e Penumbra
A formação de sombras e penumbras é uma das muitas
consequências e aplicações do princípio da propagação retilínea da luz, o qual
diz que em meio homogêneo e transparente a luz se propaga sempre em linha reta.
A sombra é definida como uma região onde há ausência parcial de luz, fato esse que é proporcionado pela existência de um obstáculo opaco, ou seja, meio que não permite a passagem de luz. A luminosidade apresentada pela sombra é proporcional à opacidade do objeto, sobre o qual incide a luz.
A penumbra é diferente da sombra, pois trata-se de um ponto de transição entre a luz e a sombra. Imagine um corpo sendo iluminado por uma fonte de luz extensa, ou seja, não puntiforme. Desse acontecimento teremos regiões que não serão atingidas pelos raios luminosos, são as sombras, e regiões que serão atingidas por apenas alguns raios de luz, essa é a região de penumbra.
A sombra é definida como uma região onde há ausência parcial de luz, fato esse que é proporcionado pela existência de um obstáculo opaco, ou seja, meio que não permite a passagem de luz. A luminosidade apresentada pela sombra é proporcional à opacidade do objeto, sobre o qual incide a luz.
A penumbra é diferente da sombra, pois trata-se de um ponto de transição entre a luz e a sombra. Imagine um corpo sendo iluminado por uma fonte de luz extensa, ou seja, não puntiforme. Desse acontecimento teremos regiões que não serão atingidas pelos raios luminosos, são as sombras, e regiões que serão atingidas por apenas alguns raios de luz, essa é a região de penumbra.
B- Fontes
primárias ou corpos luminosos são as fontes que possui luz própria. Exemplos: O
Sol, as estrelas, uma lâmpada acesa, etc.
Fontes secundárias ou corpos iluminados são as
fontes que não têm luz própria. Exemplos: a Lua, o livro, sua roupa, uma
caneta, uma parede, etc.
Quanto as dimensões, as fontes de luz podem ser
classificadas em:
Fontes pontuais ou puntiformes, quando suas
dimensões são desprezíveis em relação a um ambiente em estudo ou uma fonte
representada por um único ponto emitindo infinitos raios de luz. Exemplo: uma
pequena lâmpada num estádio de futebol.
Fontes extensas, quando suas dimensões são
relevantes a um ambiente em estudo ou uma fonte constituída de infinitos pontos
de luz. Exemplos: Uma lâmpada próxima a um livro, o Sol iluminando a Terra,
etc.
Quanto ao tipo, classificamos a luz emitida
pelas fontes em:
Luz monocromática ou simples é a luz de uma
única cor, como a luz monocromática amarela emitida pelo vapor de sódio, nas
lâmpadas.
Luz policromática ou luz composta é a luz
resultante da mistura de duas ou mais cores, como a luz branca do Sol ou a luz
emitida pelo filamento incandescente da lâmpada comum.
A luz branca emitida pelo Sol, é uma luz
policromática constituída por um número infinito de cores, as quais podem ser
divididas em sete cores principais (as cores do arco íris) : vermelho,
alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
Meios de Propagação
a) meios transparentes - a luz se propaga de forma regular,
de maneira a enxergarmos nitidamente através deles. Ex.: vidro comum, ar, água,
etc...
b) meios opacos - não permitem a propagação da luz, de maneira que não podemos ver através deles. Ex.: porta de madeira, concreto, ferro, etc...
c) meios translúcidos - são meios intermediários, a luz atravessa, mas de forma irregular, de maneira que não podemos enxergar nitidamente através deles. Ex.: vidro fosco, papel vegetal, alguns boxes de banheiro, etc...
b) meios opacos - não permitem a propagação da luz, de maneira que não podemos ver através deles. Ex.: porta de madeira, concreto, ferro, etc...
c) meios translúcidos - são meios intermediários, a luz atravessa, mas de forma irregular, de maneira que não podemos enxergar nitidamente através deles. Ex.: vidro fosco, papel vegetal, alguns boxes de banheiro, etc...
Fenômenos
Ópticos
Considere um feixe de raios luminosos incidindo em uma
superfície de separação entre dois meios (1 e 2), plana e homogênea. Desprezando-se
a natureza do meio 2, ocorrem, simultaneamente, os fenômenos da reflexão
regular, reflexão difusa, refração e absorção da luz.
Em física, estudamos esses fenômenos separadamente para facilitar o entendimento desses conteúdos, que são bastante complexos.
Reflexão Regular
Quando um feixe de raios paralelos incide sobre uma superfície polida, propagando-se no meio 1, este retorna para o meio (1) sem perder o paralelismo.
Em física, estudamos esses fenômenos separadamente para facilitar o entendimento desses conteúdos, que são bastante complexos.
Reflexão Regular
Quando um feixe de raios paralelos incide sobre uma superfície polida, propagando-se no meio 1, este retorna para o meio (1) sem perder o paralelismo.

Reflexão regular da luz
Reflexão Difusa
O feixe de raios paralelos provenientes do meio (1) atinge a superfície de separação com o meio (2) perdendo seu paralelismo e sendo espalhado em todas as direções.
O feixe de raios paralelos provenientes do meio (1) atinge a superfície de separação com o meio (2) perdendo seu paralelismo e sendo espalhado em todas as direções.

Reflexão difusa da luz
Refração
A luz, proveniente do meio (1), atravessa a superfície de separação entre os dois meios e passa a se propagar no meio (2), sendo a luz, em geral, desviada, assumindo uma direção bem diferente da direção de propagação no meio (1).

Refração da Luz
Absorção
A luz proveniente do meio (1) atinge o meio (2), porém, não retorna ao meio de propagação inicial e nem passa a se propagar no meio (2). Essa luz, por se tratar de energia, é absorvida pele superfície.
A luz proveniente do meio (1) atinge o meio (2), porém, não retorna ao meio de propagação inicial e nem passa a se propagar no meio (2). Essa luz, por se tratar de energia, é absorvida pele superfície.

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